Uma pesquisa inovadora lançada pela Associação de Pacientes que
Utilizam Cannabis Medicinal do Rio Grande do Norte está lançando luz sobre o
crescente número de pacientes que recorrem a essa planta para fins
terapêuticos no estado. Com o objetivo de mapear e identificar melhor esses
pacientes, a pesquisa visa fornecer insights valiosos sobre suas necessidades
e experiências, ao mesmo tempo em que destaca a importância do acesso a
tratamentos alternativos.
O presidente da associação, Felipe Farias, enfatiza a relevância dessas
informações. “Esta pesquisa é crucial para entendermos a realidade dos
pacientes que dependem da cannabis medicinal em nosso estado. Ela não
apenas nos ajuda a identificar as necessidades desses pacientes, mas também
a demonstrar a importância do acesso a opções de tratamento mais amplas e
inclusivas”, disse Farias.
A pesquisa abrange uma ampla gama de tópicos, desde as condições médicas
para as quais a cannabis é utilizada até os desafios enfrentados pelos
pacientes no acesso e na obtenção de tratamento. Além disso, procura
examinar o impacto da legislação atual sobre o acesso à cannabis medicinal no
Rio Grande do Norte.
Com o número de pacientes utilizando cannabis medicinal em ascensão, a
urgência de entender e atender às suas necessidades torna-se cada vez mais
presente. “É necessário que esta pesquisa alcance todos os cantos do estado”,
enfatiza Carla Coutinho, Advogada da Associação Reconstruir. “Através dela,
REALIZAÇÃO
podemos advogar por políticas mais inclusivas e garantir que todos os
pacientes que se beneficiam da cannabis medicinal tenham acesso sem
impedimentos.”
A pesquisa está aberta a todos os pacientes que atualmente utilizam cannabis
medicinal no Rio Grande do Norte e pode ser acessada através do site da associação
e com previsão de coleta designados em todo o estado. Os resultados serão
compilados e divulgados publicamente, com a esperança de informar a formulação de
políticas e promover uma maior conscientização sobre os benefícios terapêuticos da
cannabis medicinal.
Acesse o link e participe da pesquisa: www.reconstruir.org.br/pesquisa.